101 anos do Samba do
Rio e do Carnaval do Brasil
Sábado
02 de Dezembro de 2017
Às 4h e 18min da
Madrugada
1
A Festa tem que
continuar
Já diz a música da MPB
que o show tem que continuar, e o espetáculo é eterno, e as maravilhas são
infinitas, e que a Festa da Alegria deve ser permanente como contínua é a felicidade
do povo que faz da Avenida seu palco de desfile carnavalesco, templo dos
sambistas, das rodas e baianas de samba, gente bamba, que fazem da alegria sua
cultura temporal e eternizante e da felicidade sua ideologia popular,
repertório de experiências positivas e conteúdo de otimismos frequentes
ensaiando o Bloco de Deus nas Sapucaís da Vida sobretudo hoje nos 101 anos do
Samba Carioca e Carnaval Brasileiro.
2
O Festival da Alegria
Se o Samba é Natural e
não morre e também não entra em crise, então devemos igualmente nele preservar
a alegria do povo e salvar a felicidade dessa gente bamba que gosta de viver e
com saúde no pé e bem-estar no canto e no grito de carnaval, na cultura que
dança e no ambiente feliz, alegre e contente dessa comunidade universal e seus
grupos locais e regionais que fazem da alegria o seu jeito de existir com
qualidade de conteúdo vivencial e repertório de excelência existencial e rico e
forte, grande e belo material de folia e serpentina, alegorias e adereços,
sambas-enredo gigantes como gigante é o carnaval de todos que amam a vida,
respeitam a natureza alegre e valorizam o seu universo de felicidade geral para
todos e cada qual. Tal o nosso Planeta do Samba, território da alegria, campo
do contentamento, área de felicidade a partir de uma liberdade construtora de
boas coisas e situações felizes de vida, de família e de trabalho, e de
circunstâncias de realidade cujo cotidiano é a sua musicalidade viva e real, a
arte popular e a cultura em geral feita de criatividade, talento e carisma, dom
de Deus para a humanidade que deste modo reconstrói a sua cotidianeidade e
contemporaneidade de cada dia e toda noite e madrugada, a cada momento e lugar
e todo instante e tempo de reconstruções positivas, sensatas e otimistas cujo
equilíbrio é o próprio modo de sambar e cantar, dançar e gritar que oferece o
tom da alegria e o dom da felicidade inventada pelo Autor do Carnaval e Gerador
do Samba, Genitor da Vida e Engendrador do Amor nestes eternos 4 dias de
alegria e 4 dias de felicidade quase completa, integral e absoluta, isto porque
também a tristeza e as dificuldades da vida, as dores do mundo e os sofrimentos
do presente e do passado, as penitências e embaraços do dia a dia e os
sacrifícios dessas sociedades plurais e seus conteúdos polivalentes e instâncias
multifuncionais, são temáticas e repertórios de letra e musica, assuntos e
experiências do universo sambista e tempo carnavalesco, deste eterno carnaval
de todos os tempos e infinito samba de todos os lugares. Sim, o Planeta desta
maneira passou há muito tempo a respirar felicidade em nome da alegria de ser
carioca ou turista, brasileiro ou estrangeiro. De fato, o show não pode parar.
O espetáculo está no ar e tem que continuar. Sejamos desde então celebridades
globais, gente viva internacional, cidadãos e cidadãs de um povo universal como
disse deste Planeta denominado samba da alegria, a alegria de sambar. Esta a
nossa felicidade aqui e agora.
3
O Dia da Eterna Felicidade
São 4 dias por ano que
duram uma eternidade pois o samba além de natural e eterno, é público e do povo
e da rua, não morre nem tem crise, é social e coletivo e familiar, é gente como
a gente, cuja alternativa cultural é popular e sua arte global e diferencial e
sua musicalidade fértil como deve ser o samba do povo e o carnaval da gente,
fundo como as águas do mar e gritante como os oceanos como deuses entre rios e
lagos e lagoas, com o sorriso das crianças que brincam nas ruas e beços e
praças dos campos e das cidades, e nas avenidas da vida e do cotidiano da
realidade, ou como o silêncio vociferante das montanhas, ou ainda como o
perfume das rosas vermelhas que brotam e surgem nas manhãs de primavera ou
outrossim como o canto macio e a música leve, doce e suave dos pássaros azuis
cantando para as flores nas tardes de verão ou nas noites de inverno, assim é a
fertilidade do samba e a profundidade do carnaval, mais fundo que o mais fundo
dos mares e oceanos do Planeta-Alegria. Tal a festa do povo. A Alegria de nossa
gente. A Felicidade de quase todos que amam a vida e gostam de viver. Porque o
samba é vida. Como o carnaval é a vida da vida.
4
Templo do Otimismo e Tempo de Contentamento
O Povo já diz que “a
felicidade é mais importante e vale mais e brilha muito mais do que a verdade”,
ou seja, que “prefiro ser feliz do que a verdade das coisas embora cada qual
seja interessante, em outras palavras, reflete o desejo de se alegrar,
divertir-se e com bom-humor mais do que a racionalidade do cotidiano onde colocamos
a razão em todas as coisas e a inteligência em cada experiência vivida. A prioridade
popular é ser feliz, alegre e contente por isso inventou o carnaval e a alegria
do samba nestes 4 eternos dias de folia, serpentina e samba no pé e carnaval na
rua, em bailes à noite e em festas de clubes da esquina e festivais dos bairros
e celebrações ao ar livre como shows sociais e espetáculos familiares, um modo
de fazer da vida e o cotidiano da realidade a maior e melhor festa do Planeta
Samba da Alegria e Felicidade do Carnaval. Tal a jóia valiosa e a pérola
preciosa e o tesouro de ouro escondido das massas populares e comunidades de
rua e grupos de morro e de favela: fazer do samba a alegria do povo e do
carnaval a felicidade de toda a gente com o máximo otimismo e sentimento de
positividade, de evolução na consciência e progresso na liberdade, de crescimento
interior e desenvolvimento de seus talentos, carismas e criatividade, dons
naturais que fazem de cada qual um momento de contentamento e um instante de
saúde quase absoluta e social e bem estar familiar e instante de felicidade
para quase toda a humanidade global e diferencial, populaçã que gosta da vida e
ama ser feliz com todos e cada um.
ANEXO I
100 anos de Samba
A História do Carnaval
Tempo de Alegria
Momentos de Felicidade
geral
Uma Era de Saúde quase
perfeita
Bem-estar perto de
total
1
As Origens Cariocas
Como em todo esse
período de 02 de Dezembro festejamos com todos os cariocas, sambistas e
carnavalescos, os doutores da alegria e os senhores do otimismo, os reis da
brincadeira e os bons humoristas que fazem bom-humor, também turistas e outros
brasileiros, igualmente estrangeiros, americanos e europeus, os 100 anos do
Samba em todo o Rio e o Brasil, fazendo-nos refletir sobre o papel do samba na
vida e realidade de pessoas, grupos e comunidades de todo o país e até no
exterior, e o cargo e a função que o carnaval desempenha e exerce no cotidiano
de gente que gosta da vida e de povo que adora viver e existir, agir e
trabalhar com alegria, fazer da felicidade o seu momento presente e o seu
instante de aqui e agora um tempo de contentamento onde pessoas otimistas e de
pensamento positivo se encontram, se conectam entre si e colaboram uns com os
outros, mostram ao mundo inteiro de cá da Cidade Internacional e Capital do
Planeta que o Samba é o sentido da vida e a razão de Deus existir, pois fez da
alegria a sua marca registrada na temporalidade feliz, alegre e contente de
homens e mulheres que gostam de cantar e dançar, festejar a vida com sucesso e
comemorar a existência com prosperidade, credibilidade espiritual e
legitimidade popular, social e familiar, e ainda legalidade moral onde a ética
do carnaval é transformar para melhor a vida de cada dia, noite e madrugada, a
toda hora, minuto e segundo vividos com plenitude de quem ama a vida, respeita
a existência e valoriza o Planeta da Alegria, e de quem outrossim faz do
carnaval seu sentido de viver e estar no mundo, se comportar em sociedade e
praticar a partir daí gestos de bondade e atividades de solidariedade, agir com
fraternidade e ajudar-nos uns aos outros a ser bons com todos e fazer o bem a
cada um e consequentemente a nós mesmos
porque deste modo crescemos como gente e filhos de Deus, o Senhor da Alegria e
Pai do Otimismo que levanta quem cai e edifica as bases das escadarias
hierárquicas da natureza bela e do universo rico e deste Planeta grande chamado
Rio Carioca do Brasil. Parabéns aos criadores do samba e continuadores do
carnaval, desde as origens do Largo do Estácio percorrendo as comunidades
demorros e grupos de favelas, se espalhando por todo o Rio e se propagando por
todo o Brasil, fazendo surgir o Salgueiro na Tijuca, a Mangueira no Maracanã, a
Imperatriz em Ramos e a Portela em Madureira, a Beija-Flor em Nilópolis e a
Grande Rio em Caxias na Baixada Fluminense. Assim reconhecemos que o Samba do
Rio e o Carnaval do Brasil é fonte de alegria para todos e base de felicidade
para cada um, otimismo para toda a sociedade que faz gente contente por todos
os cantos e por cada lado deste Brasil Brasileiro. Um Povo Feliz essa gente
brasileira. Um povo alegre essa gente carioca. Nessa hora, até Deus cai no
samba!
2
O Samba se faz Carnaval
e percorre o Brasil
Nascido no morro e
surgido na favela, a cultura sambista e a mentalidade carnavalesca produziram a
música que dança ao som do tamborim e a melodia feita de cuíca e tambor,
triângulo e reco-reco, e assim o Rio se fez carnaval popular e samba social e
familiar, e depois transbordou, e se propagou por todo o Brasil se fazendo
frevo em Pernambuco, carros de som e grito de rua em Salvador na Bahia, escola
de samba no Rio Carioca do Brasil com seus sambas-enredo e alegorias, carnaval
de rua e samba popular no nordeste brasileiro e no sul do Brasil, no
centro-oeste e norte nacionais cada região com suas peculiaridades e
características próprias, suas opiniões concordantes e pontos de vista
divergentes, a diversidade dos cantos e a pluralidade das ideias e ideais fundados
na alegria do povo e no otimismo do brasileiro, repertórios convergentes muitas
vezes todavia discordantes em seus conteúdos musicais e culturais de qualidade
e grande excelência popular e social,
algo que fazia misturar política e sociedade, cultura e moral
comportamental, ética de cada um e economia de todos, as finanças somadas com
as sociedades plurais e multiplicadas com um Brasil original e criativo, novo e
tradicional, diferente e até contrário, contudo rico em conteúdos de qualidade,
belo nas baianas e mulheres cariocas e brasileiras que perambulavam nas ruas de
fevereiro e desfilavam nas avenidas da vida todas perfumadas e coloridas da
cabeça aos pés ou mesmo peladas como que ao natural, e grande como repertório
dançante, musical e cultural, orgulho do Brasil Braseiro Braseileiro e suas
canções populares variadas, os gritos ruais e seus cantores das esquinas,
praças e becos de campos e cidades, manifestações encantadoras de ordem popular
e cunho social de repertórios familiares e atividades de bom humor alegres como
o povo nas ruas cantando um Brasil sambista em território de carnavalescos
contentando e fazendo a felicidade de cada qual. Comportamentos diferentes coloridos de música
e dança e grito nas ruas que fascinam até hoje o povo brasileiro.
3
De repente, lá fora o mundo virou sambista e o
Planeta agora é carnavalesco
Já diz o grande
Martinho da Vila que “o samba não tem crise” mas “está sempre na moda”, o que
sinaliza, reflete e nos mostra e demonstra o belo diferencial do brasileiro e o
reino das diferenças dos cariocas onde a alegria é Deus e o otimismo é o povo
do Senhor ensinando aos turistas que cá vêm e estrangeiros de dentro e de fora
que tal é a diferença entre nós uma gente pra frente e que olha para o alto,
que caminha com certezas relativas ou absolutas e opiniões verdadeiras,
autênticas, transparentes e insofismáticas, alguma coisa que de diferente
acontece com a gente nacional de padrões internacionais como o Rio é
Internacional e Capital do Samba do Planeta, pois o mundo aqui e agora é
carnaval e alegria de cantores e dançantes, sambistas e carnavalescos que nos
fazem refletir nas mudanças para melhor e evolução positiva de nossa gente que
samba todos os dias e faz carnaval em todas as horas, minutos e segundos,
manifestações do poder da alegria de Deus e força humana e divina de seu
otimismo no meio do povo, transformando em felicidade geral todo um povo
inocente todavia que tem na malandragem carioca o seu reflexo mais valioso e
importante, construindo e reconstruindo sua gente contente e diferente
apresentando ao mundo inteiro o universo das diferenças sambistas de
diferencial carnavalesco que tornam o Brasil alegre como Deus e otimista como o
Senhor do Samba e Genitor do Carnaval das Escolas, alegria e felicidade dessa
gente brasileira e povo feliz.
4
Samba com malandragem e
carnaval feito da cultura da alegria
Os movimentos populares
e as mobilizações rurais e urbanas, os comportamentos de famílias diversas e
seus parentes, amigos e conhecidos, encontram no samba das escolas
carnavalescas como no Rio e São Paulo, ou nos carros elétricos e rodas de rua
do carnaval baiano e frevo pernambucano, algo de bom a construir em termos de
conquista psicológica de espaços conscientes e lugares inconscientes de
manifestação da alegria do povo e como afirmado do otimismo de gente bamba e do
samba que após longas horas e grandes dias de carnaval, parte para o trabalho
de cada manhã com ânimo no alto das alturas, motivos sem fim para realizar bem
suas atividades e incentivo próspero e de sucesso para gerar conteúdos de
capital financeiro de qualidade, além de investimentos na boa psicologia
comportamental, empreendimentos em uma espiritualidade grande e em uma ética
gigante de moral elevada, honra em sociedade, dignidade humana e natural, integridade
de vida, de família e de trabalho, práticas de bondades que levantam e edificam
e vivências do que é bom a ser feito e do bem construído a todo momento e a
cada instante. Deste modo, sambando, cantando e gritando as sociedades crescem,
a humanidade evolui, novas e diferentes políticas públicas e privadas são
criadas, estabelecidas e implementadas, culturas são geradas com bons trabalhos
feitos e consequentemente inovações artísticas, culturais e musicais igualmente
reconstruídas, formando e informando a gente carioca e o povo brasileiro na
busca por justiça social, valorização do que é bom para nós e cada um e nos faz
bem em sociedade, progresso nas virtudes definidas, nos princípios assumidos e
nos valores éticos e raízes culturais abraçadas com dignidade, compromisso e
responsabilidade tornando as fontes do samba e as bases do carnaval fundamentos
de uma vida e realidade boa e de bem em sociedade, construtores de uma
coletividade feliz que encontra na liberdade de cantar, gritar e pular, sambar e
dançar as origens de uma família grande e de um trabalho realizado a cada dia
prosperamente e com sucesso garantido. Até a nossa fé aumenta e se propaga. Nos
fazendo maiores e melhores. E filhos de Deus de fato.
5
A Solidariedade que o
Samba gera
A Atividade
carnavalesca e a cultura do samba são fatores geradores de comunidade
interativa e colaboradora, cooperadora e compartilhadora de conteúdos de
moradia das favelas e de trabalhos e empregos empreendidos nos morros tendo em
vista suas origens serem os encontros de rua e os gritos nas avenidas da vida,
a dança dos becos e a musicalidade de praças e ruelas, encontros criadores de
comunidades que por sua vez viabilizaram interatividades geradoras de
coletividades compartilhadoras de seus repertórios artísticos, culturais e
musicais, sua cultura política e ideologias econômicas, o lado financeiro da
vida conjugado com uma mentalidade baseada na alegria do povo e o otimismo de
grupos e pessoas, contentes com os efeitos do samba no cotidiano de uma gente
brasileira feliz e alegre como nunca e maravilhada e produtora das maravilhas
de um carnaval cuja fonte certamente seria o Autor da Vida e Senhor da Alegria,
o Deus da felicidade geral de todos e Genitor do contentamento de comunidades e
grupos que se encontravam não só para festejar carnavalescamente a alegria do
samba como outrossim resolver problemas de comunidades do Rio e do Brasil,
solucionar problemáticas cotidianas, dificuldades existenciais e os conflitos
de cada um e as contradições de quase todos. Desta forma, o samba da alegria
carioca e o carnaval da felicidade do brasileiro causavam interatividade e
comunidades que se encontravam nas ruas cotidianas e nas avenidas da vida e das
sociedades, em seus morros ricos culturalmente e favelas grandes e belas artisticamente,
e assim produziam melhorias em suas coletividades, evolução na consciência
popular e liberdade de ir e vir, progresso nas sociedades e famílias
adjacentes, comungantes e participantes, detalhes e princípios que tornavam
crescentes o desenvolvimento de povos, grupos e comunidades que cresciam sempre
e paulatinamente em felicidade geral para todos e cada um. O Samba portanto
gerava comunidades e a alegria de pertencer a coletividades felizes, contentes
com o carnaval mantenedor de vidas e sustentador de grupos e comunidades. E
assim a humanidade seguia feliz já desde a Era do início do século XX até hoje,
aqui e agora, com o reino das comunidades cariocas das escolas de samba como o
Salgueiro na Tijuca, a Portela em Madureira e a Mangueira no Maracanâ, a
Imperatriz em Ramos e a Beija-Flor em Nilópolis, todas geradoras de comunidades
trabalhadoras e seus serviços e profissionalismos para as suas coletividades
criadoras de artes, música e cultura em geral, e além de valores agregados a
essas áreas e capital psicológico, social e familiar, e credibilidade nos
mercados e praças da Cidade Maravilhosa e do Brasil por inteiro.
6
A Pluralidade,
Polivalência e Multifuncionalidade que o Carnaval oferece
As Escolas de Samba do
Rio, São Paulo, Bahia, Pernambuco e de todo o Brasil já mostram, refletem e nos
demonstram com fundamentos que o samba gera capital, cria comunidade, produz
política de qualidade, melhora as sociedades, desenvolve a cultura popular e a
arte e a música social e familiar, faz progredir a humanidade local, e crescer
como gente saudável e agradável todo o povo que canta para matar seus espantos,
samba para brincar e fazer bom humor com a vida que vive e a realidade
cotidiana ora e aqui plural, tudo isso, enfim, enriquecido e desenvolvido pela
cultura do samba e seu repertório belo e conteúdo rico em qualidade e boa
excelência de matérias culturais e material artístico e musical de cunho
popular a partir das ruas e rodas de samba de todo o país fazendo melhorias em
suas comunidades e gerando sociedades de bem com a vida e em paz consigo
mesmas, aumentando sua fé em Deus e sua moral e ética agora elevadas e mais
alto que o alto das alturas onde a espiritualidade é grande como gigante é sua
honra em sociedade, sua dignidade humana e natural e qualidade de vida e de bom
conteúdo espiritual, psicológico, social e familiar, e existencial, fatores
geradores de emprego e renda, desenvolvedores de políticas boas e sociedades
ricas, culturas fundas e férteis, além de proporcionar saúde coletiva e bem-estsar
social e individual para todos e cada um. Assim é o samba do povo e o carnaval
de rua. Ferramentas de equilíbrio e progresso. Instrumentos de racionalidade
múltipla e bom-senso das coisas, inteligência que cria boas condições de vida,
de família e de trabalho, e experiência ótima e grande na vida comunitária,
familiar e coletiva.
7
O Fundamento Pedagógico
e a saúde coletiva como finalidade
O Carnaval e sua
cultura da alegria e as escolas de samba e sua ideologia otimista, e
mentalidade alegre, contente e feliz – um reflexo de Deus nas sociedades
plurais de hoje em dia – oferecem um modo educacional e raízes pedagógicas que
nos ensinam a ser alguém na vida preparando o povo e suas comunidades, a gente
carioca e brasileira e suas coletividades para assumir com responsabilidade e
seriedade e compromisso com direito mais o respeito mútuo, seu papel social,
função pública e cargo familiar e individual, pessoal e coletivo, comunitário e
interpessoal, subjetivo e social, dentro e fora de suas comunidades de origem,
de relação e de trabalho, algo que faz de seus cotidianos um treinamento para a
vida e a realidade ocupando-se com suas atividades urbanas e rurais e
preocupando-se com o destino de cada um e de toda a humanidade global e o globo
terrestre como tal. Assim o samba tem seu caráter pedagógico e objetivo final
ao oferecer saúde de qualidade e bem-estar coletivo para todas as comunidades
de sambistas, cantores, dançarinos e carnavalescos, origem de sociedades
felizes e comunidades saudáveis e solidárias e não solitárias, e de famílias
agradáveis no interior de uma humanidade global, regional e local que tende a
ser ordeira e pacífica, de bem e boa, de qualidade excelente e de bom conteúdo
cultural, artístico e musical como observado acima. Assim o samba prepara para
a vida, nos destina para o trabalho profissional e rumo a uma experiência
familiar de bom conteúdo e de qualidade acima de tudo e de todos. Com o samba
de rua e o carnaval das escolas nos preparamos bem para a vida e o cotidiano.
Sucesso garantido e prosperidade completa.
8
Do
samba do lixo para o luxo do carnaval
Nas
ruelas das favelas com a dança dos pobres com suas chaves batendo em caixas de
fósforos, ou nos becos das avenidas da vida onde mendigos da rua batucavam com
pedaços de madeira em caixas de papelão ou fatias de metal pesado nas panelas
de pressão, ou na subida dos morros e suas comunidades de moradores e
coletividades de trabalhadores gente de caixote nos braços e alguns paus de
ferro nas mãos tocavam musicalidades das adjacências de pessoas e grupos que
gostavam de viver e dançar, sambar e cantar, cantar no meio do povo feito de
famílias empobrecidas mas felizes e de indivíduos sem dinheiro e sem nada que
balançando panelas tocadas com as chaves das portas e os chaveiros e metais das
janelas, borrachas macias que se chocavam com o teto ou mesmo o chão frio ou o
solo quente servindo de tambores da juventude favelada, meninos lindos de
dentro dessas comunidades soando cuícas e tamborins e velhos e coroas com suas
baianas, morenas e mulatas ensaiando o carnaval do sambódromo a ser carregado
então ali e daqui a pouco com a riqueza de fantasias e o luxo das alegorias, de
carros de som bastante sofisticados grandes por dentro e por fora, ricos de
jóias valiosas e pérolas preciosas, além da grandeza de seus frequentadores,
gente não só da comunidade do samba todavia grupos e famílias de classe média
ou da alta sociedade de gigantes do capital e capitalistas de profissão como
que afirmando que “samba não tem crise” e “carnaval não tem classe” pois todos
e cada um eram chamados a desfilar nas avenidas de sambistas dançando com
baianas jovens e peruas da vida, cantores e suas mulheres de casa que entoavam
o samba-enredo das escolas juntamente com os carnavalescos que faziam da
alegria o sentido da vida, do otimismo o levantamento dos caídos e o erguimento
dos que se abaixavam no cotidiano, um manancial rico de músicas de grande
conteúdo artístico e cultural, elevado nível de inteligência e alto das alturas
em termos de grau grande de racionalidade positiva, de gente otimista que fazia
a felicidade de todos. Acredito eu que nessas horas de alegria e minutos de
felicidade e segundos de contentamento até Deus vinha se integrar ao povo na
avenida, seja na Praça Onze ou no Estácio, em Madureira ou na Marquês de
Sapucaí, gente estrangeira também participando do maior espetáculo da Terra e
os estrangeiros e turistas, europeus e americanos, cá e ora no Rio Carioca do
Brasil tornando a felicidade geral um direito de todos, uma necessidade da vida
e uma atividade feita com prazer e alegria. Nesses instantes otimistas e
momentos de alegria Deus se unia e reunia com o povo e sua gente de fé para
celebrar a vitória da vida sobre a violência, o mal e a morte. Todos então
cantavam e sambavam o carnaval de Deus, o samba da vitória.
9
A
Força, o Poder e a Energia Espiritual que vem do Samba
Conheci
no Estácio, bairro da Cidade do Rio, Capital Internacional do Planeta-Samba e
Lugar Mundial do Espaço alegre, contente e feliz chamado Carnaval do Rio
Carioca do Brasil, um cidadão carnavalesco e sambista por natureza,
salgueirense e flamenguista denominado João Ribeiro Costa Filho cuja fé em Deus
era irrigada, motivada e impulsionada pela Marquês de Sapucaí todo ano de
fevereiro durante o desfile e apresentação das escolas de samba nessa avenida
da alegria, tempo do otimismo e casa da felicidade geral de todo um povo, os
cariocas e turistas, os estrangeiros e demais brasileiros, e assim carregado
anualmente pelo samba do Salgueiro se animava diariamente para o trabalho de cada
dia, se motivava para o recreio, o bom humor e as festas de fim de semana, se
incentivava para colorir sua realidade cotidiana das manhãs de sol, tardes de
alegria e noites de amor, com suas atividades românticas e trabalhos de
conteúdo de qualidade e grande repertório de excelência na obtenção de
conhecimentos plurais, desenvolvimento do seu discernimento psicológico quando
aprendia a fazer a diferença entre as coisas e outrossim aprender a apreender o
que para ele era bom e lhe fazia bem, realizar ações de solidariedade e de
convivência construtiva, ajudar para ser ajudado, colaborar reciprocamente e
cooperar mutuamente, e então evoluir na vida e progredir com a humanidade,
crescer interiormente e se desenvolver sustentavelmente, ao mesmo tempo em que era
defensor do Planeta e colega de trabalho da ecologia, advogado da natureza e
ainda sempre conectado virtualmente, eletronicamente convergindo com seus
amores e discordando de seus adversários, divergindo de seus contrários e
concordando com suas garotas da rua e mulheres da vida, um jeito quase perfeito
de viver espiritualmente a vida, um modo gigante de expressar sua fé no Senhor
e uma maneira elegante e charmosa de bem viver a vida e construir seu trabalho
e reconstruir suas relações e interatividades, compartilhando com quase todos e
cada um como disse o que para ele era bom e lhe fazia bem individual ou
comunitariamente. Tal a sua visão de Deus e sua interpretação de fé que
abraçava com amor e alegria. Graças ao samba Deus e seus efeitos era o seu carnaval
de todas as horas, não apenas fevereiro de todo ano de carnaval.
10.
Em nome da Alegria
Canta
o Salgueiro na Sapucaí e grita a Mangueira para todo mundo ouvir, essa tal
felicidade que o samba gera e o carnaval produz, fazendo quase todos dançar a música
que bate e toca, na cuíca que arranha o metal ou no pandeiro que sacode o
artista, no tambor e seu batuque e no tamborim e seu festival de sons e show de
ruídos e espetáculo de barulhos, maravilha de cenário carioca que só o Brasil e
seu imaginário tem e contém, dá ao mundo e oferece ao Planeta, esse mesmo jogo
de baterias e sambas-enredo, fantasias e alegorias, enquanto em outros tempos
passados e presentes, e em diferentes lugares insistentes ou na diversidade e
momentos adversos e instantes diferentes e contrários da felicidade
interplanetária, ora então em nome da Alegria que esses 4 dias de folia e
musicalidade, danças e gritos que sacodem sambistas, artistas e carnavalescos,
agora e aqui, anualmente em Fevereiro da Terra o Planeta da Alegria do Samba na
Felicidade do Carnaval, no sorriso do Frevo de Pernambuco ou no bumba-meu-boi
nordestino, na MPB de todo o Brasil, todos vociferam a alegria de saber que
vale a pena viver e ser otimista diante do cotidiano real e vivo, histórico e
atual, perante a alegria de Deus e dos homens e mulheres que assim nos fazem
refletir sobre o sentido da vida e a razão de ser sempre feliz, alegre e
contente. Um modo de atingir a felicidade geral. Alegria de todos e saúde quase
perfeita e integral de cada qual. Como canta o Salgueiro na Avenida do Samba e
na Rua do Carnaval, em todas as Sapucaís do Planeta-Alegria: “Explode coração
na maior felicidade, é lindo o meu Salgueiro contagiando e alegrando essa
cidade. Pode crer”.
Rio, a Cidade do Samba. A Cidadania do Carnaval. O maior e melhor espetáculo do
mundo. Show universal. Prazer de viver. Vida em Plenitude. Eis o sorriso de
Deus entre nós.
11
O
Sorriso de Deus no meio de nós
Deus
é Alegria e parece que passa sorrindo com seu povo e feliz com sua gente
durante as 4 fases do Carnaval do Mundo e Samba do Planeta, levando bem estar
geral a todos e saúde coletiva e individual a cada um, causando evolução na
humanidade e progresso nas sociedades locais, crescimento nos territórios
regionais e desenvolvimento nas comunidades globais e grupos de sambistas,
dançarinos e cantores, compositores e carnavalescos que encantam a todos e
fascinam a cada qual definindo o patrimônio do bem e do que é bom entre nós,
determinando felicidade geral a partir da liberdade de construir a cultura da
fantasia e os bons conteúdos de suas músicas, arte e cultura e o grande
repertório de musicalidade e entretenimento, conhecimento plural e sentimento
feliz e outrossim um comportamento social que origina o bem público.
ANEXO II
100 anos de Samba
1
Quem sabe pode “dar
Samba” e aí, aqui e ali o carnaval da alegria acontecer entre nós
De repente, no vacilo
vacilante do Vacilão, Bundão e Babacão, pode dar Samba ou acontecer o Carnaval
do Rio Carioca do Brasil, a festa do povo mundial e a alegria de quem faz da
dança e da música, dos tamborins e pandeiros e cuícas, o seu otimismo de
plantão e o seu ser contente com o equilíbrio da mente e a sensatez da
inteligência e o discernimento psicossocial e familiar-espiritual de consciência
feliz que trabalha com a liberdade visando o progresso dos povos e a evolução
das nações, o desenvolvimento das sociedades e nosso crescimento interior e
material ou espiritual. Tudo isso, enfim, o Samba Carioca e o Carnaval do
Brasil condicionam positivamente, proporcionando em todo o Planeta-Alegria a
Festa do Contentamento, o show do bem e de bem, o espetáculo da felicidade
quase completa, o tempo da alegre, feliz e contente maneira carioquês de ser e
estar no mundo, produzir produtivamente as boas coisas da vida e o que tem de
melhor e maior o nosso dia a dia de passarelas coloridas, serpentinas de luxo
ou não, a beleza das mulheres e suas baianas das escolas de samba de todo o
território nacional e suas regionalidades locais ou localidades territoriais,
tudo e todos manifestando a todos e cada qual o lugar e a temporalidade e a
historicidade de viver e ser com alegria, praticar o bem de modo contente e
fazer da felicidade momentânea, periódica ou eterna a cultura bonita e fecunda
dos povos gigantes por natureza tendo em vista sua mentalidade criativa e
inteligente, sua prática de sabedoria popular, social e familiar, sua
interpretação feliz da vida e do cotidiano da realidade, sua visão otimista da
história, seu interpretar do instante ora e aqui e ali vivido e interagido por
quase todos e compartilhado com cada um que abraça essa ideia boa de festejar a
vida e fazer progredir o bem e o amor de um jeito gritante e dançante, cantante
e contente, alegre e feliz, mexendo com todas as sociedades e movimentando cada
comunidade interessada em crescer e evoluir a partir da alegria de ser e estar
com todos e entre todos, e assim viver bem a vida de cada cotidiano e de tal
modo que todos sejam contagiados por essa cultura secular produtora da alegria
das gentes e da felicidade dos povos deste século inicial XXI e Planeta da
Alegria de Sambar como carnavalescos que somos seja do Salgueiro ou Imperatriz
Leopoldinense, Mangueira ou Portela, Beija-Flor de Nilópolis ou Unidos da
Tijuca.
2
Festa no Planeta-Alegria
Parece que o cotidiano
do Samba e suas alegorias, tamborins e reco-recos bem como a realidade do
Carnaval de todos os tempos e lugares deste universo chamado felicidade tem
alguma coisa a ver com o Criador e Autor da Vida fazendo-nos refletir sobre a alegria
das pessoas que nesse tempo dançam, cantam e sambam, pulam e se mexem contentes
com a vida, se movimentam expressando sorriso no rosto e um dia a dia feliz
onde todos se encontram para fazer da vida um show, festa e espetáculo, se
acham na rua, no morro ou na favela, ou nas avenidas da vida para entoar o hino
do universo e o canto do mundo em que a alegria é a rainha do carnaval e a
felicidade a princesa do samba, situações festivas e circunstâncias alegres,
felizes e contentes que definem o sentido da vida de um povo ou o significado
da existência de uma gente feliz com a felicidade identificada com Deus. Deste
modo o Carnaval nos revela a face e a imagem do Deus da Vida e o rosto e a
felicidade de Alguém Genitor da Festa da Alegria e Gerador do amor que canta a
vida em forma de música e dança, e grito nas ruas e comunidades tornando a
humanidade local de todo o Planeta-Feliz cantora de Deus e que O louva
eternamente, no tempo e além os louvores do Senhor e as glórias do Deus Eterno
e da Vida.
3
Um povo que canta e uma
gente que grita e dança feliz
Parece que o Povo de
Deus já aprendeu com o tempo a apreender que Carnaval é sinônimo de felicidade
geral e o samba em si é a alegria de todos e a saúde de cada um. Com isso,
consciente dessa liberdade e livre para cantar, dançar e sambar ele produz no
seu cotidiano dentro e fora da avenida dos sambistas e rua dos carnavalescos
essa alegria total e sem fim, integral porque mexe com todos e eterna, tal
otimismo que nos faz trabalhar positivamente e estar com a família e na rua com
os amigos de maneira feliz, contente como o samba do Salgueiro e da Portela,
alegre como as rainhas de bateria e suas alegorias e sambas-enredo, fantasias e
adereços, um jeito encontrado pelas escolas de samba para felicitar esses 4 dias
e noites e madrugadas de alegria global onde as diferenças são os coloridos, o
modo de cada qual se manifestar e a visão de mundo e de sociedade que surge,
nasce e se produz nessa hora das horas a hora do Planeta-Felicidade. Deste
modo, aparecem os artistas do samba e os astros do carnaval. Um 2017 feliz com
a conquista dupla de Portela e Mocidade Independente de Padre Miguel campeãs
este ano do Carnaval total do Rio Global Carioca Integral de nosso Brasil
Universal. E desta maneira nos tornamos ora então cidadãos e cidadãs do Planeta
deste Rio Internacional Capital do Globo e de Cidadania do Universo denominado
mais uma vez de Rio Carioca do Brasil.
4
Mais um aniversário do
Samba do Rio: 101 anos do Carnaval do Brasil
A Alegria está no ar.
Voltamos à Era da Felicidade do Povo, da Festa do Contentamento popular, social
e familiar, onde dentro ou fora da Avenida da Vida e da Rua do Show e da Morada
do Espetáculo Mundial, local e regional, dentro e fora do Brasil, todos cantam,
dançam e sambam, brincam com sorrisos abertos, pondo pra fora todas as
frustrações anuais, as depressões de de vez em quando, os traumas doentios e as
moléstias psicossociais e familiares e enfermidades espirituais, o mal estar de
famílias em turbulência interna e o caos exterior dos imbróglios trabalhistas e
culturais, artísticos e musicais, fazendo-nos refletir que o samba não morre e
o carnaval não tem crise, e continua sendo o Festival Popular de sempre, do
hoje Salgueiro e Mangueira na Sapucaí, e por todo o país a alegria do Frevo de
Pernambuco, os Trios Elétricos de Salvador na Bahia e o Bumba meu Boi do norte
brasileiro, e de um nordeste que canta suas melodias e musicalidades em nome da
alegria de ser feliz e contente. Parabéns ao povo brasileiro. Por mais um ano
de Samba alegre e Carnaval contente. Como afirmado: “ a felicidade está no ar”.
5
O Carnaval não morre e
o Samba não tem crise
Parece que o reino da
bateria, do tamborim e do reco-reco se eternizam no meio de nós juntamente com
suas rainhas do samba e princesas do carnaval neste Rio Carioca do Brasil rico
em música popular, grande nas alegorias, fantasias e adereços, gigante na cultura
do povo e arte em geral e sua criatividade e originalidade características
deste sempre novo império dos sambas-enredo como Salgueiro, Imperatriz,
Mangueira e Portela, desde os tempos do Estácio até a Praça Onze, passando pela
Presidente Vargas para chegar hoje à linda Marquês de Sapucaí, e assim nos
revelar que na sua letra, melodia e musicalidade, no grito da gente que dança,
canta e samba, e no cantar das escolas o samba não tem crise e o carnaval não
vai morrer nunca mais. Deste modo se eternizam como disse o grito popular, a
criação das músicas, culturas e artes, refletindo-nos a categoria e show de
artistas consagrados que ligados ao popular fazem na avenida o maior e melhor
espetáculo do Planeta –Samba. É o Carnaval se eternizando mais uma vez.
6
A Substância do
Carnaval
Alegria de Deus e das
Gentes, felicidade do povo em geral e contentamento de comunidades, morros e
favelas, dos pobres e dos ricos, dos pequenos e dos grandes, dos poderosos e
dos marginais, dos fortes e dos fracos, dos gigantes e dos miúdos, sambistas
fazem a festa da vida e carnavalescos transformam em melhorias sociais a
realidade cotidiana, graças à fertilidade dos tamborins e fecundidade de
tambores e reco-recos, fantasias e alegorias, canções bonitas e a beleza das
mulheres e suas rainhas de bateria e princesas de mestres salas e porta
bandeiras, enfim, o espetáculo está no ar e o show da vida insiste em se fazer
presente no meio das populações mundiais e suas globalidades e diferenças
regionais e locais, e ora então a arte segue construindo o edifício da vida com
a alegria do povo e felicidade de todos e cada um. Deste modo o Planeta Alegria
se constrói e regenera, se edifica e resgata valores e princípios que nos fazem
grandes e gigantes do cotidiano como o Carnaval e elevados como o espírito do
samba.
7
A Essência do Samba
Alegria sem fim,
felicidade completa, contentamento geral, otimismo de vida e alegria de viver,
equilíbrio na existência e bom-senso nas coisas, transparência de atitudes e
humildade no comportamento social e familiar, saúde coletiva e bem-estar
individual, bem comum das sociedades, credibilidade financeira e diversidade
cultural, produtividade musical e flexibilidade artística, legitimidade popular
e lealdade moral e espiritual, legalidade jurídica e de bem com a vida, em
sintonia com o universo e em harmonia com a natureza, tudo isso, enfim, a
essência carnavalesca e a substância sambista de blocos e seus parceiros,
escolas e seu povo, grupos e seus companheiros, com suas danças e gritos e
musicalidade, artes em geral e cultura popular, tal a projeção natural das
coisas e o programa universal de sambas-enredos transformados em melhorias
sociais e progressos familiares, conteúdos de qualidade e repertórios de excelência
de uma vida fecunda, funda e profunda que deu certo entre nós e em todo o
Planeta-Alegria. Tal o Carnaval do Rio e o Samba do Brasil.
ANEXOS ENFATIZADOS
100 anos de Samba
A História do Samba e a
Filosofia do Carnaval
1
Quem sabe pode “dar
Samba” e aí, aqui e ali o carnaval da alegria acontecer entre nós
De repente, no vacilo
vacilante do Vacilão, Bundão e Babacão, pode dar Samba ou acontecer o Carnaval
do Rio Carioca do Brasil, a festa do povo mundial e a alegria de quem faz da
dança e da música, dos tamborins e pandeiros e cuícas, o seu otimismo de
plantão e o seu ser contente com o equilíbrio da mente e a sensatez da
inteligência e o discernimento psicossocial e familiar-espiritual de
consciência feliz que trabalha com a liberdade visando o progresso dos povos e
a evolução das nações, o desenvolvimento das sociedades e nosso crescimento
interior e material ou espiritual. Tudo isso, enfim, o Samba Carioca e o
Carnaval do Brasil condicionam positivamente, proporcionando em todo o
Planeta-Alegria a Festa do Contentamento, o show do bem e de bem, o espetáculo
da felicidade quase completa, o tempo da alegre, feliz e contente maneira
carioquês de ser e estar no mundo, produzir produtivamente as boas coisas da
vida e o que tem de melhor e maior o nosso dia a dia de passarelas coloridas,
serpentinas de luxo ou não, a beleza das mulheres e suas baianas das escolas de
samba de todo o território nacional e suas regionalidades locais ou localidades
territoriais, tudo e todos manifestando a todos e cada qual o lugar e a
temporalidade e a historicidade de viver e ser com alegria, praticar o bem de
modo contente e fazer da felicidade momentânea, periódica ou eterna a cultura
bonita e fecunda dos povos gigantes por natureza tendo em vista sua mentalidade
criativa e inteligente, sua prática de sabedoria popular, social e familiar,
sua interpretação feliz da vida e do cotidiano da realidade, sua visão otimista
da história, seu interpretar do instante ora e aqui e ali vivido e interagido
por quase todos e compartilhado com cada um que abraça essa idéia boa de
festejar a vida e fazer progredir o bem e o amor de um jeito gritante e
dançante, cantante e contente, alegre e feliz, mexendo com todas as sociedades
e movimentando cada comunidade interessada em crescer e evoluir a partir da
alegria de ser e estar com todos e entre todos, e assim viver bem a vida de
cada cotidiano e de tal modo que todos sejam contagiados por essa cultura
secular produtora da alegria das gentes e da felicidade dos povos deste século
inicial XXI e Planeta da Alegria de Sambar como carnavalescos que somos seja do
Salgueiro ou Imperatriz Leopoldinense, Mangueira ou Portela, Beija-Flor de
Nilópolis ou Unidos da Tijuca.
2
Festa no
Planeta-Alegria
Parece que o cotidiano
do Samba e suas alegorias, tamborins e reco-recos bem como a realidade do
Carnaval de todos os tempos e lugares deste universo chamado felicidade tem
alguma coisa a ver com o Criador e Autor da Vida fazendo-nos refletir sobre a
alegria das pessoas que nesse tempo dançam, cantam e sambam, pulam e se mexem
contentes com a vida, se movimentam expressando sorriso no rosto e um dia a dia
feliz onde todos se encontram para fazer da vida um show, festa e espetáculo,
se acham na rua, no morro ou na favela, ou nas avenidas da vida para entoar o
hino do universo e o canto do mundo em que a alegria é a rainha do carnaval e a
felicidade a princesa do samba, situações festivas e circunstâncias alegres,
felizes e contentes que definem o sentido da vida de um povo ou o significado
da existência de uma gente feliz com a felicidade identificada com Deus. Deste
modo o Carnaval nos revela a face e a imagem do Deus da Vida e o rosto e a
felicidade de Alguém Genitor da Festa da Alegria e Gerador do amor que canta a
vida em forma de música e dança, e grito nas ruas e comunidades tornando a
humanidade local de todo o Planeta-Feliz cantora de Deus e que O louva
eternamente, no tempo e além os louvores do Senhor e as glórias do Deus Eterno
e da Vida.
3
Um povo que canta e uma
gente que grita e dança feliz
Parece que o Povo de
Deus já aprendeu com o tempo a apreender que Carnaval é sinônimo de felicidade
geral e o samba em si é a alegria de todos e a saúde de cada um. Com isso,
consciente dessa liberdade e livre para cantar, dançar e sambar ele produz no
seu cotidiano dentro e fora da avenida dos sambistas e rua dos carnavalescos
essa alegria total e sem fim, integral porque mexe com todos e eterna, tal
otimismo que nos faz trabalhar positivamente e estar com a família e na rua com
os amigos de maneira feliz, contente como o samba do Salgueiro e da Portela,
alegre como as rainhas de bateria e suas alegorias e sambas-enredo, fantasias e
adereços, um jeito encontrado pelas escolas de samba para felicitar esses 4
dias e noites e madrugadas de alegria global onde as diferenças são os
coloridos, o modo de cada qual se manifestar e a visão de mundo e de sociedade
que surge, nasce e se produz nessa hora das horas a hora do Planeta-Felicidade.
Deste modo, aparecem os artistas do samba e os astros do carnaval. Um 2017
feliz com a conquista dupla de Portela e Mocidade Independente de Padre Miguel
campeãs este ano do Carnaval total do Rio Global Carioca Integral de nosso
Brasil Universal. E desta maneira nos tornamos ora então cidadãos e cidadãs do
Planeta deste Rio Internacional Capital do Globo e de Cidadania do Universo
denominado mais uma vez de Rio Carioca do Brasil.
4
Mais um aniversário do
Samba do Rio: 101 anos do Carnaval do Brasil
A Alegria está no ar.
Voltamos à Era da Felicidade do Povo, da Festa do Contentamento popular, social
e familiar, onde dentro ou fora da Avenida da Vida e da Rua do Show e da Morada
do Espetáculo Mundial, local e regional, dentro e fora do Brasil, todos cantam,
dançam e sambam, brincam com sorrisos abertos, pondo pra fora todas as
frustrações anuais, as depressões de de vez em quando, os traumas doentios e as
moléstias psicossociais e familiares e enfermidades espirituais, o mal estar de
famílias em turbulência interna e o caos exterior dos imbróglios trabalhistas e
culturais, artísticos e musicais, fazendo-nos refletir que o samba não morre e
o carnaval não tem crise, e continua sendo o Festival Popular de sempre, do
hoje Salgueiro e Mangueira na Sapucaí, e por todo o país a alegria do Frevo de
Pernambuco, os Trios Elétricos de Salvador na Bahia e o Bumba meu Boi do norte
brasileiro, e de um nordeste que canta suas melodias e musicalidades em nome da
alegria de ser feliz e contente. Parabéns ao povo brasileiro. Por mais um ano
de Samba alegre e Carnaval contente. Como afirmado: “ a felicidade está no ar”.
5
O Carnaval não morre e
o Samba não tem crise
Parece que o reino da
bateria, do tamborim e do reco-reco se eternizam no meio de nós juntamente com
suas rainhas do samba e princesas do carnaval neste Rio Carioca do Brasil rico
em música popular, grande nas alegorias, fantasias e adereços, gigante na
cultura do povo e arte em geral e sua criatividade e originalidade
características deste sempre novo império dos sambas-enredo como Salgueiro,
Imperatriz, Mangueira e Portela, desde os tempos do Estácio até a Praça Onze,
passando pela Presidente Vargas para chegar hoje à linda Marquês de Sapucaí, e
assim nos revelar que na sua letra, melodia e musicalidade, no grito da gente
que dança, canta e samba, e no cantar das escolas o samba não tem crise e o
carnaval não vai morrer nunca mais. Deste modo se eternizam como disse o grito
popular, a criação das músicas, culturas e artes, refletindo-nos a categoria e
show de artistas consagrados que ligados ao popular fazem na avenida o maior e
melhor espetáculo do Planeta –Samba. É o Carnaval se eternizando mais uma vez.
6
A Substância do
Carnaval
Alegria de Deus e das
Gentes, felicidade do povo em geral e contentamento de comunidades, morros e
favelas, dos pobres e dos ricos, dos pequenos e dos grandes, dos poderosos e
dos marginais, dos fortes e dos fracos, dos gigantes e dos miúdos, sambistas
fazem a festa da vida e carnavalescos transformam em melhorias sociais a
realidade cotidiana, graças à fertilidade dos tamborins e fecundidade de
tambores e reco-recos, fantasias e alegorias, canções bonitas e a beleza das
mulheres e suas rainhas de bateria e princesas de mestres salas e porta
bandeiras, enfim, o espetáculo está no ar e o show da vida insiste em se fazer
presente no meio das populações mundiais e suas globalidades e diferenças
regionais e locais, e ora então a arte segue construindo o edifício da vida com
a alegria do povo e felicidade de todos e cada um. Deste modo o Planeta Alegria
se constrói e regenera, se edifica e resgata valores e princípios que nos fazem
grandes e gigantes do cotidiano como o Carnaval e elevados como o espírito do
samba.
7
A Essência do Samba
Alegria sem fim,
felicidade completa, contentamento geral, otimismo de vida e alegria de viver,
equilíbrio na existência e bom-senso nas coisas, transparência de atitudes e
humildade no comportamento social e familiar, saúde coletiva e bem-estar
individual, bem comum das sociedades, credibilidade financeira e diversidade
cultural, produtividade musical e flexibilidade artística, legitimidade popular
e lealdade moral e espiritual, legalidade jurídica e de bem com a vida, em
sintonia com o universo e em harmonia com a natureza, tudo isso, enfim, a
essência carnavalesca e a substância sambista de blocos e seus parceiros, escolas
e seu povo, grupos e seus companheiros, com suas danças e gritos e
musicalidade, artes em geral e cultura popular, tal a projeção natural das
coisas e o programa universal de sambas-enredos transformados em melhorias
sociais e progressos familiares, conteúdos de qualidade e repertórios de
excelência de uma vida fecunda, funda e profunda que deu certo entre nós e em
todo o Planeta-Alegria. Tal o Carnaval do Rio e o Samba do Brasil.
8
Das origens africanas
ao moderno Planeta Global Sambista e Carnavalesco
De uma África rica em
dados e informações culturais e sua arte em geral feita de musicalidade e
danças típicas, gritos de guerra e libertação contra o racismo e sons de
percussão como tambores e cuícas, tamborins e reco-recos, instrumentos musicais
de sopro e de corda, ferramentas modelares da cultura alternativa de cidades do
Congo, Marrocos e África do Sul, Angola e Moçambique, cantores e compositores
de sambas-enredo e alegorias, fantasias e adereços, até hoje em dia com o
barulho dos morros e o ruído das favelas, o luxo e o lixo somados e
multiplicados, assim o discurso e experiência da alegria do povo e do otimismo
das sociedades de época, o contentamento de pessoas e grupos e o sorriso no
rosto aberto de gente feliz, alegre e contente com a vida e seu trabalho e seus
familiares e parentescos, amigos de plantão e conhecidos da rua e do bairro, do
beco e da praça, e das avenidas corredores e passarelas da festa mais bonita do
mundo, o show popular e espetáculo de beleza e riqueza e grandeza cultural, artística
e musical gigantesco, grandes como Deus e elevados como a vida de conteúdo e
qualidade de todos e cada um de nós. Assim foi surgindo o samba do pé e o
carnaval da rua. A Festa do Povo. A Alegria de viver.
9
O lado psicológico do
Samba
Definir sua opinião ao
escrever a letra do samba-enredo ou determinar seu ponto de vista e inseri-lo
na composição, compor maestralmente ou de modo magistral emitindo nele seus
valores morais pessoais e princípios éticos individuais que possam enfatizar ou
expressar ou contagiar a vida em grupo ou a experiência da escola ou a vivência
do morro e a prática da favela, uma comunidade assim que aprende com seus
habitantes, moradores e trabalhadores e deles apreendeu a melhor melodia,
canção e musicalidade, a dança prioritária e o grito preferencial dessa
sociedade de sambistas e suas vidas pessoais e atividades grupais ou
comunitárias incluindo na coletividade o seu individualismo psicossocial e
familiar e espiritual inventando deste modo a cultura popular e a arte em geral
a partir do dia a dia desses grupos e suas comunidades e suas personalizações
criando desta maneira as condições de possibilidade para o nascimento do samba
e o surgimento do carnaval através de sua criatividade, visão de grupo e
pensamento social, atividade coletiva e o momento individual do artista e
pessoal do comungante, integrante e participante da escola de samba. Assim
brota a alegria do carnaval de rua e a felicidade do samba da avenida fazendo o
contentamento da comunidade e a saúde do grupo e o bem estar da sociedade
sambista e dançante, musical e carnavalesca, gritante e artística, social e
cultural. Deste jeito o samba planta as suas raízes cujos efeitos são a
felicidade geral e a alegria de todos embora a tristeza igualmente faça parte
da historicidade do carnaval e temporalidade do samba.
10
O Inconsciente Coletivo
que o Carnaval favorece
Buscar a saúde social e
pessoal e o bem estar coletivo e individual destruindo medos e violências,
traumas e frustrações, doenças e moléstias, incertezas e enfermidades, dúvidas
e inseguranças, e finalmente alcançar a felicidade geral e a saúde de todos e o
bem estar de cada um como disse e ora então crescer interiormente e evoluir na
consciência e na liberdade, progredir em sociedade desenvolvendo talentos,
carismas e a própria criatividade, a arte de criar e musicalizar, dançar e
gritar com entusiasmo, melhorando a vida das pessoas e seu cotidiano de
realidade, e no final o bem comum de toda a humanidade local.
11
Seu compromisso é com a
alegria do povo
Sua função social nos 4
dias de folia, serpentina e fantasia é alegrar a comunidade local, seu cargo
coletivo espalhar a felicidade geral, sua vocação natural é trazer de volta a
saúde popular e o bem estar social e familiar, e assim definir a vida da
sociedade e seus territórios globais e regionalidades locais e localidades
regionais causando equilíbrio e otimismo entre todos e cada um, o bom senso das
coisas e o contentamento, o juízo reto e o sorriso que constrói e edifica, a
bondade que levanta e o bem e a paz que erguem a coletividade, criando alegria
na rua e felicidade nas quadras e nos clubes de samba, fazendo do carnaval a
maior festa do Planeta Alegria, o show mais espetacular da coletividade
internacional de uma humanidade local feliz, alegre e contente, resultado e
meta que somente o samba favorece e condiciona. Tal o fundamento do samba: a
alegria do povo.
12
O Planeta-Alegria
A Essência do Autor do
Carnaval e Gerador do Samba de rua, Genitor da Felicidade e Engendrador da
Alegria é viva e realmente poder se alegrar com sua gente e suas criaturas
carregadas de bom conteúdo de qualidade existencial e grande repertório de
excelência vivencial e gigante material de musicalidade e arte popular, social
e familiar, e cultura geral flex e sexy, plural e polivalente e multifuncional,
produtos sublimes da arte de dançar, pular e gritar e cantar, mercadorias de
luxo pois o samba é qualidade cultural e conteúdo musical que faz a alegria do
povo e sua felicidade geral para todos e cada um, e seus territórios locais e
campos regionais e áreas globais. Tal o Planeta da alegria feliz e contente.
Nele a temática é integral como a política e a tecnologia, a música e a
filosofia, a história e a educação, a saúde e a alimentação, a economia e a
sociedade, a cultural em geral e toda virtualidade eletrônica e igualmente o
meio-ambiente, a ecologia e a natureza e o universo. É a festa do povo. A
Alegria das sociedades. O Contentamento da humanidade. A Felicidade de quase
todos. Seus assuntos e temas o dia a dia das sociedades e o cotidiano e a
realidade do tempo humano e terrestre. Também a tristeza e o trabalho e a
família. Igualmente a comunidade e o morro e a favela. Ainda a escola e o
hospital, a diversão e o bom-humor, a fantasia e o samba-enredo, as alegorias e
adereços, o tambor e a cuíca, o tamborim e o reco-reco, o triângulo e as
espátulas. Tudo é conteúdo de alegria e material de felicidade. Desde suas
origens africanas até a Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro, passando por São
Paulo e Minas Gerais, desde o Nordeste do Brasil à Sapucaí carioca o samba é festa e o carnaval
a cultura da alegria popular. A felicidade dé cada qual.
13
Do Descobrimento ao
Brasil-Colônia
Das origens africanas
ao Reino da Bahia, do Congo e do Marrocos, de Angola e Moçambique, da Nigéria à
África do Sul, e de lá para cá passando por Pernambuco e o Rio de Janeiro, de
São Paulo ao Norte e Nordeste do Brasil, o Samba do Morro e da Favela e o
Carnaval de Rua processaram desde seu início como cultura e arte popular, sua
musicalidade rica e bela, suas letras e melodias, ritmos e enredos fortes e
grandes, danças alegres e reco-recos ritmistas e melódicos, tambores e
tamborins que faziam a festa da felicidade do povo, um jeito otimista de viver
a vida cotidiana real e viva de modo a constituir felicidade geral para toda a
população brasileira e sociedades locais, globalidades regionais e campos e
áreas globais, em um Brasil que nascia com o comércio e a indústria surgindo, o
intercâmbio financeiro, social e familiar, o troca-troca de amigos que se
conheciam e se familiarizam com a arte de sambar e cantar o carnaval, alegria
do povo e felicidade de todos. Com batuques nas portas de casa, e dançarinos
chegando às comunidades, grupos se reuniam e indivíduos lideravam a hoje festa
popular de todo o Planeta-Alegria. Eram momentos de saúde social e bem-estar
coletivo e bem comum interpessoal e comunitário. Nesse festejar alegre de quase
todos a felicidade de sorrir e no dia seguinte trabalhar para fazer a família e
a sociedade felizes, alegres e contentes. De felicidade em felicidade a alegria
do povo e dessa gente brasileira e carioca, baiana e africana, do Brasil
Pernambucano desde o Frevo que surgia aos carros elétricos de Salvador que se
originavam. E o samba então cantava, sambava e dançava: “Olha eu aí, o Samba,
olha eu aí”... “Quem não gosta de samba
bom sujeito não é, ou é ruim da cabeça ou é doente do pé”.
14
O Samba: o Coração de
Deus
O Autor do Samba e
Produtor do Carnaval em todos os tempos e momentos, lugares e instantes deste
Planeta-Alegria, da terra que dança o pé e toca as pernas à Terra território da
felicidade de quase todos tendo em vista também a tristeza e a angústia do dia
a dia igualmente serem temáticas carnavalescas feitas por sambistas e
musicistas, compositores e cantores melódicos e ritmistas, produtos culturais e
musicais, artistas em geral sempre falando e expressando o perfume das rosas
vermelhas e coloridas das manhãs de primavera, o canto dos passarinhos e suas
canções de ninar das tardes de inverno, o sorriso das crianças que brincam nas
praças e becos, no meio das ruas e avenidas da vida, o silêncio das montanhas e
o grito fundo, fecundo e profundo dos rios e mares e oceanos que banham o
Brasil, tudo enfim conteúdos de samba e matérias de carnaval eleitas ou escolhidas,
preferidas ou prediletas pelo Deus da Alegria e Senhor da felicidade geral de
todo o povo carioca e brasileiro, estrangeiro e internacional que nos visitam
ou vêm morar e trabalhar ou brincar e dançar em nossas terras de samba no pé e
carnaval no coração.
15
Do Encantamento ao
Brasil-Império
Com a chegada de Dom
João VI e da família real portuguesa ao Brasil do século XIX inicial veio a
abertura dos portos do Rio de Janeiro aos estrangeiros por influência do Reino
Unido da Inglaterra, em 1808, além da decretação da Lei Áurea, 1822, assinada
pela Princesa Isabel afirmando o fim da escravidão em terras brasileiras –
embora aparentemente ela permaneça viva e real em muitas regiões do Brasil como
o trabalho escravo e o regime patriarcal, as dependências das mulheres e seus
parentes e familiares e a prisão psicológica e ideológica produzida pelo
machismo na realidade de sexualidade e romantismo da gente brasileira que ora
começava a nascer e viver e existir como sociedade de um Estado e nação de um
povo - o que facilitou a entrada e continuidade da cultura africana em
território nacional e sua arte e musicalidade tradicional, costumes e hábitos e
tradições africanas em áreas brasileiras, como ainda suas comunidades
miscegenadas e de pluralidades culturais, multivalências artísticas e
multifuncionalidades musicais, sua gastronomia fecunda e especiarias ricas em
quantidade diversa e qualidade funda e variável, estrutura alimentar e sistema
de relações populares, de suas famílias de conteúdos de vida e trabalho bem
aprofundados como também sua diversidade e adversidade sexual e social, sua
plural harmonia de maneiras de existir e modos de viver e jeitos de se
relacionar, e sintonia ou não de relações e interatividades em progresso ou
regresso, concordantes ou discordantes, convergentes ou divergentes, sua
conjuntura política primária e quase sistemático relacionamento de finanças nem
sempre originais e outrossim vida sedentária e nômade o que contribuiu positiva
e negativamente para o crescimento e
propagação de um lado da violência e agressividade nos campos rurais e cidades
urbanas do Brasil nascente e por outro um esquema fértil de bondades praticadas
onde gente boa e do bem equilibradamente construía positividades e uma visão
otimista do povo brasileiro que ora então se constituía e da alegre, feliz e
contente maneira de viver e estar no mundo dos negros que se tornaram brasis e
dos brasis que se transformaram em morenos e mulatos e suas conexões com índios
amarelos e brancos europeus, tais pois as raízes culturais, sociais e
familiares do Planeta Brasil que ora surgia, se estabelecia e se consolidava
com sucesso político e econômico e prosperidade social e cultural. Em
consequência o samba que nascia e o carnaval que agora aparecia nas avenidas da
vida de ruelas e bairros, becos e praças de mulatos e mulatas, e de cidades de
morenos e morenas. Surgia então o samba brasileiro misturando raças e línguas,
culturas e ideologias, experiências e teorias, práticas de rua e vivências de
grupos, individualidades e comunidades que aconteciam originalmente em solo
brasileiro. Quem sabe uma aculturação de tradições misturadas e novidades que
se conectavam umas com as outras. Nesse intervalo e processo de reconstrução da
alegria popular aconteceu o samba e surgiu o carnaval domesticamente e
refletidamente em territórios externos como na Europa e nas Américas.
16
O Carnaval: a alegria
popular, social e familiar
Saúde para o Brasil
17
Do Fascínio ao
Brasil-República
De origem africana,
processo de criação, estabilização e consolidação nas regiões da Bahia,
Pernambuco e Rio de Janeiro quando chegou ao Brasil com a escravidão dos negros
e negras de Angola, Congo e África do Sul, Moçambique e Marrocos, e assim nessa
via de difusão da alegria e em tal estrada de felicidade popular, social e
familiar, o samba foi se gerando e reconstruindo, criando desenvolvimento
nacional e internacional, calor humano e promoção de vida, trabalho e família
em nossa gente carioca e brasileira, turista e estrangeira, causando progresso
entre todos e evolução nos espíritos sambistas, consciência alegre e festiva, e
liberdade de cantar e dançar com prazer, gritar e pular com orgasmo, o orgasmo
da vida que se alegra com seu povo feliz porque é feliz fazendo os outros
felizes. E deste modo o samba se espalhou pelo mundo do Brasil e o carnaval se
propagou pelo território mundial, regional e local deste Planeta-Alegria,
definindo atividades e relações, causando hábitos e costumes, determinando
teorias e vivências, principiando ideologias e experiências e de tal modo que
contagiou o cotidiano da realidade afetando a política interpartidária,
contagiando as sociedades plurais e culturas alternativas, mexendo com a
cotidianeidade popular e contemporaneidade social e familiar, e desta maneira
uma população que aprendeu com a história tradicional e a temporalidade
presente, passada e futura a ser feliz e apreender nesta realidade de hoje, de ontem
e de amanhã de manhã a felicidade que dura para sempre pois como disse o samba
é eterno e não tem crise, não morre porque é natural, é da natureza de nossa
gente e do universo cultural, artístico e popular de nosso povo, público e
social e coletivo, porque trabalha fundamentalmente a coletividade em função da
individualidade rica e grande, bela e forte de cada um. O Samba é de todos e o
carnaval é de cada qual. Deus quis assim. O Senhor do Samba. O Deus da Alegria.
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